sábado, 9 de julho de 2011

QUEM SOU EU?

A MAÇONARIA. NASCI PARA AJUDAR AOS HOMENS.

MEUS IRMÃOS.

Hoje estamos comemorando o dia do Maçom, e com base em umas das aulas da

Escola maçônica da Loja 20 de Agosto nº. 1818, do Oriente de Boa Vista – Oriente do Estado de Roraima, ao ouvir falar em LANDMARK fui busca no Trio de Mestres dinâmicos:

Francisco Nery Barbosa, Francisco Paula de Aguiar e Jenuíno Amazonas de Figueiredo, as suas bem ditas palavras; aqui também proferidas com outros vocábulos pelo Irmão 1º Vigilante, Carlos Fabrício Ortmeier Ratacheski, aparelhado pelo Irmão 2º Vigilante Aécio Gazliza Magalhães, como Professores, e, demais Irmãos presentes aquele encontro cultural para o engrandecimento da própria Maçonaria, da Pátria e da Humanidade.

Nasci não sei quando. Em meu nome ergueram Templos de pedra e os encheram com os que não me compreendiam. Por iniciativa dos Irmãos Ledos (Joaquim e Custodio) foi fundada a Loja Comércio e Artes, com sede na Rua Pedreira. Fracassada a conspiração de 26 de fevereiro, ficou apurado pela Polícia que o movimento de caráter republicano tivera como foco, a Loja Comércio e Artes.

Gonçalves Ledo aglutinou os Irmãos e sigilosamente, esgueiram às colunas da Loja Comércio e Artes, instalando-a, em 24 de julho de 1821, Faziam parte do grupo de Gonçalves Ledo, na Maçonaria entre outros, o Brigadeiro Domingo Alves Branco, Joaquim da Rocha, José Clemente Pereira, o Brigadeiro Luiz Pereira Nóbrega, Frei Sampaio e muitos outros.

Nos primeiros dias de maio de 1820, portanto antes da entrada de José Bonifácio de Andrada e Silva, o Irmão Domingo Alves, propôs, em Sessão de Grande Oriente do Brasil, que fosse concedido a D. Pedro o título de Protetor e Defensor Perpetuo do Brasil.

Gonçalves Ledo e o Cônego Januário redigiram o discurso a ser proferido por José Clemente Pereira ao ser entregue o título a D. Pedro. Para solenidade de entrega foi escolhido o dia 13 de maio, aniversário do rei. Revestiu-se a solenidade de grande importância.

D. Pedro aceitou o título de DEFENSOR PERPETUO DO BRASIL, porém recusou o de PROTETOR, alegando: “O Brasil não precisa da proteção de ninguém, ele protege a si mesmo”. Assim graças ao Grupo de Gonçalves Ledo, D. Pedro foi conquistado para a causa do Brasil.

Em inflamado discurso que deve ter balançado as colunas do Templo do Grande Oriente do Brasil, Sessão do dia 20 de Agosto de 1822, por coincidência dia, também, da fundação do Templo da Loja 20 de Agosto nº. 1818, mudando, apenas os dois últimos números, e, a época que Gonçalves Ledo proclamou a Independência do Brasil.

Narra à história que por todos os recantos de nossa Pátria, onde havia Irmãos Maçons, Eles turbilhonavam, realizavam um movimento forte despertando o sentimento de liberdade para os brasileiros natos, assim como para os que aderiram causa da Liberdade, Igualdade, e, Fraternidade para todos.

Em meu nome, se fantasiaram e se engalanaram. Em meu nome buscaram o poder pelo poder.

Em meu nome, delegaram-se sapientes e iniciados. Em meu nome, fizeram-se donos da verdade.

Em meu nome, perseguiram mais do ajudaram. Em meu nome, ludibriaram e enganaram.

Em meu nome, me dividiram, como se eu fosse uma só. Em meu nome, retiraram dos meus rituais a essência dos ensinamentos do meu Criador. Que é Deus.

Em meu nome, criaram graus e degraus, como forma de serem importantes por estas conquistas e não pelo trabalho interior e exterior de cada um.

Em meu nome, criaram e criam vários ritos, e, Lojas ESPÚRIAS, tudo no grito. Em meu nome, fazem leis e normas para favorecê-los, ou para tentar calar o meu grito através dos que tentam me defender.

Em meu nome, ganham à vida criando estórias e arregimentando seguidores para estas, para mais tarde se desmentirem.

Em meu nome, usam a sociedade para beneficio próprio e de seus apadrinhados ou cúmplices. Em meu nome, criam até rituais onde o iniciado não necessita crer em Deus; coitados, não sabem nem ao menos o que é uma iniciação.

Em meu nome, iniciam sem jamais iniciar. Em meu nome, se colocam como maçom sem jamais se preocuparem um deles verdadeiramente um dia se tornar.

Em meu nome, relegam a um segundo plano o verdadeiro sentido da iniciação. Em meu nome, fazem Sessões rápidas, maquinalmente, sem propósito algum, para sobrar tempo para a sessão gastronômica.

Em meu nome, sim, em meu nome, fazem tanta coisa errada que até fico constrangida –como Maçonaria- em aqui apresentar. Eu sou justa e perfeita, nasci para ajudar o homem a se aproximar do nosso Criador, que é Deus – O Grande Arquiteto do Universo. Eu sou justa, só perfeita, dei os símbolos como meio didático para o homem melhor me compreender e praticar suas ações pertinentes à humanidade.

Eu sou justa, sou perfeita, criei o ritual para poderem com os símbolos melhor me compreender e entender. Eu sou justa, sou perfeita, pensei que o homem através dos símbolos e dos rituais interagia, agia melhor com as forças energéticas positivas do universo.

Eu sou justa, sou perfeita, chamei o homem de pedra bruta para que ele sentisse e compreendesse a necessidade de se lapidar. Eu sou justa, sou perfeita, mostrei ao homem que o Templo físico deveria ser uma representação do Universo, só que alguns não entenderam que tudo que ali existe é sagrado, é uma das muitas moradas do nosso Pai. Ali ou aqui, não há lugar para inveja, o ciúme, a disputa, a vaidade, a intemperança, a raiva, a injuria e o juízo de valor.

Eu sou justa, sou perfeita, até deixo o homem dizer que eu tenho segredo, estes, se existem, são administrativos, como qualquer sociedade que um dia foi ou é perseguida, tem como forma de proteger os seus membros. Eu sou justa, sou perfeita, nasci para ajudar todos os homens, independente de cor, raça, religiosidade, ou posição social, a si transformar em um iniciado, ou seja, em um homem além do homem, e consequentemente um espírito de LUZ. Que será onde toda a humanidade terá que chegar, forçosamente.

Reforçando mais a nossa maneira de viver, o nosso desejo de querer ser mais feliz. Fui buscar em Obras que escreveram sobre SOCRATES, onde dizem que ele suplicou tudo ao Grande Arquiteto do Universo, para nos favorecer, e, com mais intensidade a Humanidade.

1- Eu pedi prosperidade – e Deus me deu cérebro e músculos para trabalhar;

2- Eu pedi coragem – e Deus me deu perigo paras superar;

3- Eu pedi amor – e Deus me deu pessoas com problemas para ajudar;

4- Eu pedi favores – e Deus me deu oportunidades.

5- Eu não recebi nada do que pedi, mas recebi tudo que precisava. Espero que entenda que não estou cobrando pelo que fiz, nem tão pouco pelo que estou fazendo ou pelo que farei. Estou apenas esperando pelo o aprimoramento de todos. Hei! Um momento filhos da Viúva, e, Irmãos de Hiram. Quero o sei bem-estar.

Assim está escrito, e, assim se cumprirá. Eu sou justa, sou perfeita, a todos e a tudo, levo meu perdão, mas, por favor, sejam dignos de mim, não me maltratem e me socorram. O meu nome, sim, meu nome é Maçonaria.

Estou licenciado pelos Irmãos que me autorizaram a ler, em face de inspiração da aula sobre os LANDMARK do IRMÃO MACKEY, proferida pelo Irmão Fabrício, 1º Vigilante e incentivo do Diretor da Escola 20 de Agosto, Irmão Galiza, 2º Vigilante, diante dos interessados na cultura, ensinando e aprendendo e, bem virados para FONTE DO PODER DA ORDEM do Trio Dinâmico na integra: Francisco Nery Barbosa, Francisco Paula de Aguiar e Jenuino Amazonas de Figueiredo.

Que Deus – O Grande Arquiteto do Universo nos Guarde.

Muito Obrigado.

Boa Vista-RR, 17 de Agosto de 2007.

Ir\ Manoel Norberto-33º

M\I\

Membro efetivo da Loja 20 de Agosto

Nº. 1.818.

Grande Secretário de Orientação Ritualística

GOERR

Oriente do Estado de Roraima.

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